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Eleições 2022
Lula se reúne com golpistas do MDB para firmar apoio de alas do partido inimigo dos trabalhadores
Redação

Em busca de mais apoio da direita, Lula se encontra hoje (18) com Eunício Oliveira, Renan Calheiros e outras lideranças do MDB para firmar apoio à chapa Lula-Alckmin e mostrar mais uma vez a quem essa candidatura vai servir: aos empresários, latifundiários, banqueiros e golpistas, e não a classe trabalhadora.

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Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert

O MDB é mais um dos partidos burgueses com quem o PT se alia na busca de apoio para a chapa Lula-Alckmin, escancarando mais uma vez o que o ex-presidente disse: que a sua campanha não é da esquerda. Eunício Oliveira, ex-presidente do Senado e um dos articuladores do golpe institucional, será um dos presentes na reunião. O mesmo foi quem comandou um jantar para o Lula com algumas figuras do MDB em Abril.

O partido que tem em seu histórico mais recente, uma forte atuação no golpe institucional de 2016, que aprofundou a crise, aprovou e atacou a classe trabalhadora e a juventude de conjunto, com as reformas trabalhista e do Ensino Médio, medidas sancionadas no governo Temer, assim que assumiu após o golpe.

Nós do Esquerda Diário e do MRT, fomos parte do setor que lutou contra o golpe institucional de 2016, mas se colocando de forma independente do PT e da sua política de conciliação de classes. Por isso, nessas eleições colocamos novamente a importância de batalhar por uma saída de independência de classe e não de perdão e aliança, com os setores que mais atacaram e precarizaram a vida da nossa classe e dos setores mais pobres e oprimidos do país. Nesse sentido, as pré-candidaturas do MRT pelo Polo Socialista e Revolucionário vêm colocando em primeiro lugar a necessidade da revogação das reformas como a trabalhista,que Lula-Alckmin já prometeram que não vão refogar.

A saída da crise só poderá vir, unicamente, pela mão dos trabalhadores organizados, lutando pelos seus direitos, com o controle operário e democrático dos principais setores da economia para que possamos ter uma produção e distribuição organizadas e racionais, voltadas para combater a fome e a miséria do país, bem como o fim da precarização laboral devastadora, das jornadas de trabalho exaustivas e o do desemprego.

Leia também: Enfrentar o bolsonarismo e a direita na luta de classes

 
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