São Paulo foi mais uma capital onde se expressou a indignação de milhares diante do assassinato brutal do congolês Moises. Letícia Parks, militante do MRT, discursou no ato denunciando o racismo e xenofobia que servem, junto às reformas burguesas, para intensificar até a morte a exploração dos trabalhadores.
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"Nossa classe trabalhadora que é composta de congoleses, haitianos, angolanos, negros e negras, lgbts, precisa lutar para impor justiça por Moise. Essa classe trabalhadora precisa contar com suas centrais sindicais para organizar greves toda vez que mais um Moise for assassinado no Brasil".
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