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Profissionais da saúde
Médicos de SP denunciam “estado de esgotamento físico e psicológico” e podem entrar em greve
Redação

Médicos da APS, Atenção Primária de Saúde, marcam reunião para hoje(27) para decidir sobre greve da categoria. Os médicos denunciam estado de calamidade no trabalho, com intensa sobrecarga e estado insustentável de esgotamento físico e psicológico.

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Imagem: DIVULGAÇÃO / PREFEITURA DE SP

Os médicos das APS, Atenção Primária de Saúde, decidem hoje em reunião da categoria se entram em greve. A categoria denuncia estado de calamidade no trabalho, com intensa sobrecarga e estado insustentável de esgotamento físico e psicológico.

"A Prefeitura ignora a sobrecarga dos profissionais e não atende suas reivindicações", pondera o Simesp (Sindicato dos Médicos de São Paulo), em nota enviada à imprensa.

"A situação da saúde na cidade é preocupante. São filas imensas, poucos funcionários para atender a população e muitos problemas estruturais, como a falta de medicamentos básicos (dipirona, loratadina, antibióticos) e insumos (máscaras e luvas). O caos é agravado pelo grande número de trabalhadores afastados por terem contraído covid-19 no exercício da profissão e a insuficiência dos testes para os cidadãos", continua a nota.

Entre as principais reivindicações da categoria estão a contratação de mais trabalhadores para as UBS, o pagamento dos plantões extras já feitos para todos os profissionais da saúde pública municipal, além de melhores condições de trabalho e atendimento à população, o que inclui um plano de enfrentamento ao covid-19 e reabertura da mesa técnica.

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