Imagem: Reprodução / Facebook / CNU-FNU

Os trabalhadores da Eletrobras entram em greve por tempo indeterminado contra os preços abusivos cobrados nos planos de saúde pela atual direção. Os trabalhadores também denunciam coação e assédio que vêm sofrendo.

Nesta segunda-feira (17), as bases do Rio de Janeiro: Santa Cruz, Grajaú, Angra dos Reis, Escritório Central (B.M.); Distrito Federal: Brasília, Gurupi, Serra da Mesa; Espírito Santo; Goiás: Aparecida de Goías, Rio Verde, Itumbiara; Minas Gerais: Marimbondo, Poços de Caldas, Itutinga; São Paulo – Campinas, Estreito e Itabera, amanheceram com faixas em apoio à greve e convocando a categoria para a luta.

Associação dos Empregados da Eletrobras (AEEL) afirma que trabalhadores chegaram ao limite com a iniciativa dos diretores da Eletrobras de alterar o plano de saúde em plena pandemia.

Na nota completa da Associação, os trabalhadores denunciam as tentativas de Guedes e Bolsonaro de privatização e de enriquecer banqueiros e grandes empresários. Os trabalhadores afirmam “que o rebaixamento da qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras da Eletrobras é só o primeiro ato, que antecede as demissões, com a consequente redução da qualidade do serviço de energia elétrica para a população, que pagará o preço com novos aumentos das tarifas”.