Hoje é dia internacional da luta contra a violência de gênero, é mais do que urgente o caminho da luta por um plano emergencial contra os assédios é feminicídios e contra Bolsonaro e Mourão e suas reformas que atingem fortemente as mulheres!
Nesse 25 de novembro, dia internacional de luta contra violência de gênero, é preciso colocar que reformas, ataques e precarização também são violência! Que os sindicatos organizem a luta das mulheres e dos trabalhadores! #25N#NemUmaAMenos
Nesse 25N, a UNE e as entidades estudantis deveriam pautar em cada local de estudo a violência contra as mulheres jovens e trabalhadoras e como enfrentá-la, unindo nossas lutas e organizando milhares de meninas da geração Z e mulheres de todas as gerações! #25Nov#25N
A maioria de nós já sofreu algum tipo de violência e o Estado capitalista e patriarcal é seu principal responsável. Nesse 25N lutamos contra a violência às mulheres, Bolsonaro, STF e Congresso e os capitalistas q nos exploram e oprimem. #DiaContralaViolenciadeGenero
A violência contra as mulheres não é um problema individual, é alimentada pelo Estado e pelos capitalistas pra nos explorar e oprimir mais. Nenhuma confiança na justiça q deixa impune o estuprador de Mari Ferrer e tantos outros e nem na polícia que destrói famílias negras. #25Nov
O 25 de novembro desse ano ocorre mais uma vez com mulheres negras vítimas da violência do Estado capitalista, o maior agressor de mulheres do BR. Perderam seus filhos em chacinas, sofreram a violencia de buscar corpos de seus meninos dentro do mangue, com lama até os joelhos.
Nesse #25N, tenho um orgulho imenso em dizer que a @EdicoesIskra vai publicar a 3ª edição do livro Pão e rosas: identidade de gênero e antagonismo de classe no capitalismo. Que continue sendo também, um instrumento para fortalecer nossa luta contra a violência às mulheres! pic.twitter.com/7r0ljhciSw
Neste 25N nossa luta tbm é contra a precarização e os ataques aos trabalhadores. A fome é a pior violência. Centrais e sindicatos precisam organizar a luta das mulheres e dos trabalhadores! Contra Bolsonaro, Mourão e Damares
— patricia galvao #justiçapormiguel (@patriciagalvao8) November 25, 2021
Recentemente uma juíza de Minas Gerais negou o direito ao aborto de uma adolescente de 14 anos vítima de estupro.E divulgou sua sentença patriarcal em um grupo de WhatsApp de ativistas antiaborto. O judiciário machista não poupa as vítimas,não importa a idade#abortolegal#25n
Nesse #25N também gritamos: Basta de transfeminicidios! O Brasil de Bolsonaro e Mourão é o país que mais mata pessoas trans no mundo! Precisamos tomar as ruas e nos organizar nos locais de trabalho e estudo contra essa barbárie!