Imagem: Reprodução / Instagram
O estudantes se organizaram pela Frente Estudantil Contra a EAD na luta pela reabertura do Restaurante Universitário, fechado no início da pandemia: a primeira medida a ser tomada antes mesmo da suspensão do calendário acadêmico. Foi oferecido pela reitoria um auxílio de R$250 a R$300, mas que é insuficiente e que contempla pouquíssimos estudantes.
Os estudantes vêm denunciando os efeitos do corte de verbas, o não pagamento das bolsas do PIBID e a imposição do EAD, medidas tomadas como parte de um programa de desmonte do ensino público e da privatização cada vez maior da educação. Desde o início da pandemia as universidades públicas sofrem ataques e cortes que pedem cada vez mais pela mobilização e greve dos estudantes em conjunto com os trabalhadores, que também vem sofrendo reformas e privatizações.
Por entidades estudantis militantes para enfrentar Bolsonaro, Mourão e os ataques
Libelu, a juventude trotskista contra a ditadura e as lições para o Brasil de Bolsonaro
A Frente Estudantil Contra a EAD iniciou a ocupação exigindo pela reabertura do Restaurante Universitário; pagamento de bolsa permanência a todos aqueles que necessitem; pagamento das bolsas do PIBID; retomada das aulas práticas presenciais em toda UFPR e início da retomada das aulas presenciais em toda UFPR.
Os estudantes decidiram, na segunda-feira, dia 08, desocupar o RU “exclusivamente para nos organizarmos e voltarmos”, e continuam na luta pela reabertura do RU mantendo a “convocação a toda a juventude que ocupe o espaço que é nosso por direito”. Veja a publicação:
|