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Em conversa com o secretário-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom, debocharam das acusações de genocídio trazidas pelo Trbinual Penal Internacional (TPI) de Haia: “Sou o único chefe de Estado do mundo investigado e acusado de genocida. É política, né…”, ao qual Queiroga respondeu que também era investigado e que iria com ele “passear lá em Haia”.
Além de criticar as acusações do TPI e da CPI do Covid que acusou o presidente de um total de 9 crimes no relatório final, ele e o ministro da saúde também criticaram a vacinação em adolescentes, afirmando que estariam seguindo a orientação da OMS.
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