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Bolsonaro no G20
Vídeo: Seguranças de Bolsonaro agridem jornalistas na cobertura do G20
Redação

Jornalistas que cobriam a participação, ou o vexame, de Jair Bolsonaro na cúpula do G20 foram intimidados e até agredidos pelos seguranças e policiais que faziam a segurança do presidente.

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O papelão de Bolsonaro no encontro do G20 incluiu até violência contra os jornalistas que cobriam sua participação, segundo relato dos profissionais no dia de ontem. os ataques ocorreram quando Bolsonaro deixou a embaixada brasileira na Itália, localizada na praça de Navona, para passear e cumprimentar apoiadores brasileiros. Como aparece em alguns vídeos gravados pelos repórteres, os seguranças italianos, alguns deles policiais, embora não se identificassem como tais, tentaram impedir o trabalho dos jornalistas, empurrando-os para fora das ruas enquanto Bolsonaro tirava fotos e conversava com cidadãos brasileiros.

O correspondente do UOL Jamil Chade confirmou o ocorrido à Agência Efe e acrescentou que uma produtora da TV Globo foi empurrada, enquanto um agente de segurança torceu seu braço e tirou o telefone com o qual ela havia gravado um dos ataques. No final, depois do resto dos jornalistas ter repreendido o agente, ele jogou o telefone no chão que foi recuperado pela profissional. Chade disse que os 12 repórteres que estavam fora da embaixada vão relatar o que aconteceu à polícia italiana.

Um dos principais vexames de Bolsonaro foi o fato de não ter ido à reunião de encerramento do G-20 com os chefes de Estado e de governo das maiores economias do planeta, em frente à Fontana de Trevi, o suntuoso monumento onde turistas jogam moedas para fazer pedidos, em Roma.

Após ser notícia no mundo por seu isolamento e pelos protestos generalizados de que foi alvo durante a cúpula de governantes, Jair Bolsonaro encerra sua “participação” no encontro sem ter realizado nenhuma reunião bilateral com seus homólogos estrangeiros, preferindo visitar uma loja de salames e passear pelas ruas romanas cercado por um séquito formado por guarda-costas, ministros, diplomatas e fanáticos admiradores.

 
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