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CPI da Covid
Relatório final da CPI é adiado após vazamento de trechos de crimes de Bolsonaro
Redação

Proposta de indiciamento de Jair Bolsonaro por 11 crimes é um dos pontos polêmicos entre os parlamentares que compõe a CPI.

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Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado

Embora negue que o adiamento esteja relacionado a divergências entre os setores que compõe a CPI, Omar Aziz (PSD-AM) criticou alguns pontos do parecer vazado como, por exemplo, o que trata da proposta de indiciamento de Jair Bolsonaro por 11 crimes (genocídio contra indígenas, crimes contra a humanidade, crimes de responsabilidade, homicídio por omissão, epidemia com resultado morte, incitação ao crime, infração de medidas sanitárias, emprego irregular de verba pública, falsificação de documento particular, prevaricação e charlatanismo) ao dizer que o relatório não poderia ser “votado com o estômago”.

Para além dos crimes de Bolsonaro, outros itens controversos entre os parlamentares da CPI são os que se referem ao papel de intermediação de Flávio Bolsonaro na reunião com a Precisa Medicamentos.

Veja também: 11 crimes de Bolsonaro e 600 mil mortes: por que a CPI não vai apresentar uma saída real?

A CPI, no entanto, operou para desviar e chamar a atenção de todos com um discurso de suposta crítica e oposição, mas na verdade esses senadores estão juntos com Bolsonaro e o conjunto do Congresso correndo para aprovar ataques, privatizações e reformas. Inclusive, Bolsonaro divide com os governadores a criminosa condução da pandemia.

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