Ato em Porto Alegre reuniu cerca de 10 mil pessoas e foi liderado por várias entidades de classe e estudantis, partidos políticos e movimentos sociais. No interior do estado, ao menos outros 35 municípios também realizaram atos contra Bolsonaro.

O ato em Porto Alegre se concentrou às 15 horas no Largo Glênio Peres e marchou pelas ruas da capital gaúcha até o Largo Zumbi, onde foi encerrado.

Diferentes categorias de trabalhadores marcaram presença, como os rodoviários da Carris que lutam contra a privatização e os professores. Os trabalhadores dos Correios que também estão em luta contra a privatização de 100% da estatal, se somaram aos presentes.

É seguindo essa linha de união da classe trabalhadora e suas diferentes categorias, junto à juventude e os povos oprimidos, que nós do MRT também marcamos presença no ato em Porto Alegre, com as nossas agrupações da Juventude Faísca, do Grupo de Mulheres Pão e Rosas e o Quilombo Vermelho, levantando a bandeira por uma Assembleia Constituinte Livre e Soberana que possa resolver os problemas do país e derrubar não somente Bolsonaro e Mourão, mas reverter todos os ataques perpetrados por esse regime legitimado pelo STF, os golpistas do Congresso, os militares e os capitalistas que são os responsáveis pela fome, as filas do osso, as mortes por covid, o desemprego e a devastação ambiental do Brasil.