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Depois do dia 7S
Lira fala em pacificação e compromisso com 2022
Calvin de Oliveira
Estudante de Geografia da UFF - Niterói

Após os atos de terça(7), Lira, Fux e Aras fizeram declarações sobre a crise política. Presidente da Câmara dos Deputados admitiu crise econômica e voto em urna eletrônica, além de pacificação entre os Poderes.

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Reprodução/TV Câmara/YouTube

Em declaração pela TV Câmara, após atos bolsonaristas no dia de ontem(7), Arthur Lira em fala de 4 minutos, não mencionou diretamente o presidente Jair Bolsonaro somente se referindo às eleições de 2022, e reafirmando a urna eletrônica falou:

"O único compromisso inadiável e inquestionável está marcado para 3 de outubro de 2022, com as urnas eletrônicas. São as cabines eleitorais, com sigilo e segurança, em que o povo expressa sua soberania. Que até lá tenhamos todos serenidade e respeito às leis, à ordem e, principalmente, à terra que todos nós amamos", afirmou Lira.

Atos bolsonaristas: Para onde vai o Brasil depois do 7 de setembro?

Discurso teve tom sobre pacificação entre poderes e admissão da crise econômica, além da crise política. Ao mesmo tempo dólar teve alta no dia de hoje e noticiários burgueses falavam em incerteza de investimentos por parte de montadoras de automóveis no Brasil por conta da crise política. O Governo Bolsonaro é benéfico passando os ataques aos trabalhadores e esse é o objetivo da pacificação feita por Lira, que lamentou MP1045 não ter passado no Senado.

Veja: MP 1045 não é aprovada, e Lira lamenta a não aplicação deste ataque à classe trabalhadora

"Conversarei com todos, e com todos os poderes. É hora de um basta a essa escalada em um infinito looping negativo. Bravatas em redes sociais, vídeos e um eterno palanque deixaram de ser um elemento virtual e passaram a impactar o dia a dia do Brasil de verdade. O Brasil que vê a gasolina chegar a R$ 7 reais, o dólar valorizado em excesso e a redução de expectativas", disse o presidente da Câmara.

Danilo Magrão, apresentador do programa Brasil não é para amadores, viu o abraço de Lira com Bolsonaro junto com o Centrão até 2022 e lá quem pagar melhor seu preço leva o apoio.

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