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Impeachment
Dino (PSB) defende o saudosista da ditadura Mourão no lugar de Bolsonaro: “uma saída de transição”
Redação

Flávio Dino do PSB, partido do Freixo, disse em entrevista a UOL News nessa segunda (23) que o general Mourão, adorador da ditadura, seria “uma saída de transição” se assumisse à presidência no lugar de Bolsonaro.

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Foto: Reprodução/Youtube

Em entrevista nessa manhã de segunda-feira, Flávio Dino defendendo a política do impeachment defendeu que o general Mourão, defensor dos garimpos e da ditadura, seria “uma saída de transição”, caso ocupasse a cadeira de Bolsonaro: “O Mourão é uma pessoa mais à direita, mas não se comportaria como um arruaceiro, como um bagunceiro. Seria uma saída de transição quem sabe ou será uma saída de transição uma vez que Bolsonaro a essa altura está atormentado de desgovernado, inclusive, psicologicamente. Então, talvez fosse uma saída de transição para que haja eleições em paz no Brasil."

Como se Bolsonaro e Mourão não fossem parte do mesmo projeto de ataque aos trabalhadores, mulheres, negros, indígenas e LGBT´s, Flávio Dino em meio à defesa ao STF que também foi parte do golpe, disse: “ (...) e o general Mourão, repito, apesar de ser uma pessoa à direita, é uma figura que tem se comportado de modo sério, respeitável, diferente do presidente da República (...)”.

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Com foco nas eleições de 2022, Flávio Dino segue a linha de seu partido e de Freixo, defendendo o impeachment, o protagonismo do racista general Mourão e que inclusive, aprova ataques contra os trabalhadores nacionalmente e nas cidades que governam.

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Para enfrentar Bolsonaro, mas também Mourão, os militares e os ataques como o marco temporal e as privatizações, e a fome, é preciso que as centrais sindicais e as entidades estudantis organizem um plano de lutas com assembleias de base em cada local de trabalho e estudo.

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