Imagem: Agência Brasil
A reforma tributária de Arthur Lira, Bolsonaro e Mourão prevê a redução de impostos para grandes empresas fazendo com que sejam os trabalhadores que paguem pela crise, e que mesmo em meio a pandemia os mais ricos sigam lucrando cada vez mais com base na exploração da classe trabalhadora, que mergulha em uma miséria profunda em que cresce o número de pessoas a atingiram a linha da miséria cujo momento mais assombroso foi a fila do osso em Cuiabá.
A respeito da reforma tributária, veja o ED Comenta
Tudo isso ocorre após a aprovação da privatização dos correios, e da MP1045, que agora tramita no senado e se aprovada será uma continuidade da reforma trabalhista de Michel Temer, medida que prevê a redução de jornadas de trabalhado atreladas a redução salarial com justificativas de que isso geraria mais emprego, mas na verdade, é mais um ataque por parte do governo de Bolsonaro e Mourão, cujo precarização do trabalho afeta principalmente uma juventude pobre e periférica, ao legalizar um novo modelo de trabalho sem vínculo empregatício e sem direitos para os trabalhadores, destinando a população de baixa renda a mais exploração diante da pandemia.
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