Imagem: Roberto Parizotti/Fotos Públicas
Tabata Amaral (PDT-SP), Jesus Sérgio (PDT-AC), Alex Santana (PDT-BA), Flávio Nogueira (PDT-PI), Marlon Santos (PDT-RS) e Felipe Rigoni (PSB-ES), Emidinho Madeira (PSB-MG) e Rodrigo Coelho (PSB-SC) votaram junto com o governo Bolsonaro para entregar uma das maiores empresas públicas do país nas rapinas dos capitalistas. A votação agora segue para o Senado.
PT e PCdoB que dirigem as maiores centrais sindicais do país, CUT e CTB respectivamente, votaram contra mas não organizam os trabalhadores com assembleias e um plano de luta de unidade do conjunto da classe trabalhadora para impedir esse brutal ataque, muito embora os trabalhadores do Correios tenham mostrado muita disposição de luta na greve em meio a pandemia em 2020. Contra esse e tantos outros ataques é preciso apostar na auto organização em cada local de trabalho para que os trabalhadores tomem em suas mãos a luta e superem as burocracias de seus sindicatos.
Nós do MRT colocamos o Esquerda Diário à disposição dos trabalhadores para denúncia e ajudar na auto organização. Chamamos parlamentares do Psol para colocarem seus mandatos à serviço de organizar a luta dos e das trabalhadoras e todas as organizações à esquerda como PSTU com a CSP-Conlutas para compor um polo antiburocrático e um comitê nacional pela greve geral contra Bolsonaro, Mourão e todo o regime do golpe. Com toda a crise política e a democracia questionada no país é hora de parar a produção e impor através da luta, de uma greve geral, uma Assembleia Constituinte Livre e Soberana para colocar nas mãos do povo os rumos do país. Não basta mudar os jogadores é preciso mudar as regras do jogo. Que os capitalistas paguem pela crise!
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