O entregador e ativista Paulo Galo havia sido preso após comparecer à delegacia para prestar esclarecimentos acerca da queima da estátua do Borba Gato, bandeirante cuja estátua vem sendo amplamente contestada há tempos.
É preciso que todo o processo contra Galo seja extinto. Trata-se de uma perseguição política inaceitável ao ativista.
Galo foi preso de forma arbitrária, em clara perseguição da polícia contra ativistas que trouxeram o debate à tona sobre a presença de homenagens a bandeirantes, caçadores de indígenas, escravocratas, etc.
Nós do Esquerda Diário nos somamos à campanha nacional em defesa de Galo, que hoje conseguiu impor que o STJ deferisse o Habeas Corpus e liberasse Galo por ora.
No dia de sua prisão, sua companheira, Géssica, também fora presa de maneira absolutamente arbitrária, já que havia dito que não estava presente no momento do incêndio e que estava em casa cuidando de sua filha.
Mais informações em breve
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