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Ataque da extrema direita
Direita ataca arte de Marielle com misoginia e racismo em apoio à estátua de Borba Gato
Redação

O escadão Marielle franco foi pintado com uma figura fálica em sua boca e a frase “Viva Borba Gato”, em uma clara represália dos grupos mais asquerosos da direita racista e misógina à queima da estátua de Borba Gato

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Foto: Reprodução/Instagram

Arte de Marielle Franco amanhece vandalizada pela direita reacionária

O escadão Marielle franco foi pintado com uma figura fálica em sua boca e a frase “Viva Borba Gato”, em uma clara represália dos grupos mais asquerosos da direita racista e misógina à queima da estátua de Borba Gato

Na manhã desta sexta-feira (30), o escadão Marielle Franco foi pintado com ofensas misóginas (um desenho fálico em sua boca) e a frase “Viva Borba Gato”. O ataque à imagem de Marielle desta manhã, bem como os ataques recorrentes à parlamentar assassinada, partem do conjunto mais reacionário da extrema direita que se manifesta cada vez mais, principalmente após a ascensão de Bolsonaro e seu governo racista e misógino.

O ataque é uma resposta à queima da estátua do bandeirante Borba Gato em São Paulo, no último ato nacional contra Bolsonaro, no dia 24. A estátua da figura colonizadora, que perseguiu povos indígenas em sua época, foi incendiada, em repulsa à idolatria de um algoz dos povos originários. Após o ocorrido, até mesmo a polícia iniciou perseguição aos manifestantes, realizando até mesmo a absurda prisão do “Galo” entregador e de sua companheira, Gessica, em um ato de autoritarismo da polícia que defende com unhas e dentes a memória e os interesses das classes dominantes.

Veja também: ED Comenta: Prisão preventiva do Galo de Luta

Os alvos das investigações policiais têm cor e classe social, que se põe a perseguir os manifestantes contra o governo Bolsonaro e a direita, enquanto o que há de mais pútrido na extrema direita segue cada vez mais livre para seguirem atacando, sem consequências. São defensores de genocidas escravocratas, tal qual era Borba Gato em seu tempo, que não possuem pudor de bradar seus absurdos, tal qual a onda de apoio ao torturador da ditadura militar, Carlos Ulstra, que se iniciou com frases de mesmo cunho, como “Ulstra vive”, disseminadas principalmente pelo próprio Jair Bolsonaro e seus filhos de ideologia protofascista.

 
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