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MANIFESTAÇÕES 24J
Campina Grande (PB) contra os ataques de Bolsonaro neste 24J
Paula Morais
Campina Grande | UFCG

Neste 24 de Julho de 2021, seguindo a agenda nacional por todo o Brasil, distintas organizações políticas e sociais se mobilizaram e realizaram ato contra os ataques do governo Bolsonaro aos trabalhadores em momentos de uma crise econômica, social e política que se aprofunda com uma crise sanitária no patamar das 550 mil mortes.

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A manifestação teve início às 8h30min e se concentrou na Praça da Bandeira no Centro da Cidade de Campina Grande (PB) onde se sucederam diferentes discursos dos organizadores.

O professor Gonzalo Adrián Rojas, do Esquerda Diário que é impulsionado pelo Movimento Revolucionário dos Trabalhadores (MRT), fez uma intervenção na qual apresentou o contexto geral da situação política no Brasil e do governo Bolsonaro tendo em consideração a situação internacional, a crítica ao reacionário governo de Bolsonaro, mas também a Mourão e os militares, assim como todo o regime político do golpe a partir de uma posição de independência política de classe.

Os eixos da fala e de nossa intervenção no ato foram a gigantesca crise sanitária que aprofundou crises econômicas, políticas e sociais, mas nesse contexto destacou que mesmo tendo uma situação reacionária no Brasil a luta de classes volta ao centro da cena política. O papel do imperialismo USA e o governo Biden, mais preocupado por destrumpizar o governo Bolsonaro e usar como aliado na guerra comercial com China, os bombardeios de Israel ao povo Palestino ou no caso de Cuba.

Neste contexto, no Brasil, os militares têm um papel qualitativamente maior na pressão política no marco da crise e na crise a articulação de Bolsonaro com o centrão. Como conclusão, expressou a necessidade de lutar contra Bolsonaro e o regime político do golpe de conjunto em duas dimensões. É preciso exigir uma greve geral: as centrais sindicais CUT e CTB organizadas com assembleias de base para que, no marco de um plano de lutas constante, não pipocado uma vez cada mês uma mobilização com vistas a desgastar o governo até 2022, mas não na perspectiva de derrotar ele e a sua política. Expressão disto é o super impeachment, que coloca de forma indiferenciada organizações políticas de extrema direita e esquerda atrás de uma política institucional que fortalece o regime, assim como a construção de uma frente ampla eleitoral com setores políticos golpistas e que expressam frações burguesas logicamente contraria aos interesses dos trabalhadores. Concluiu com a necessidade de greve geral para derrotar Bolsonaro Mourão e os ataques e impor uma nova assembleia constituinte livre e soberana produto da luta.

Diante da pandemia de Covid-19, foram seguidos os requisitos de segurança sanitária, com a distribuição de máscaras, álcool em gel e organização de filas para manutenção do distanciamento social mínimo de 2 metros de forma auto-organizada e finalizadas as intervenções a mobilização contínuo e massificou fazendo um pela principal avenida e o centro da cidade até finalizar no Açude Velho.

 
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