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Tóquio 2020
Skatista Kelvin Hoefler, ganha a primeira medalha do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio
Redação

Brasileiro conquistou a medalha de prata na estréia da modalidade nos jogos olímpicos.

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Responsável pela estreia do Brasil no quadro de medalhas em Tóquio, Kelvin Hoefler disse que estava perto do ouro, neste domingo, e exaltou o feito logo na estreia do skate no programa olímpico. O medalhista de prata brilhou na prova de street da Olimpíada de Tóquio.

"Eu acredito que, para o skate do Brasil, isso é uma grande conquista. É gratificante estar aqui. Acredito que vai ter muito mais medalhas e abrimos as portas para muita gente", declarou. Na segunda-feira, será a vez das mulheres. E o Brasil será representado por Pamela Rosa, Letícia Bufoni e Rayssa Leal.

Kelvin acredita que poderia ter buscado o ouro se as condições estivessem um pouco favoráveis. "Se não fosse o vento daria para ter ficado com o ouro. Isso foi um empecilho para mim naquele momento", disse o brasileiro, que dedicou seu pódio a duas mulheres, sua esposa Ana Paula Negrão e a skatista Pamela Rosa, que estava no local e festejou muito. "Liguei para minha mulher e choramos juntos. Essa medalha é para o skate do Brasil", continuou.

Hexacampeão mundial, Hoefler vive em Los Angeles, na Califórnia, mas cresceu no litoral paulista. Ele é de Vicente de Carvalho, na periferia do Guarujá (SP), e começou a praticar a modalidade aos 9 anos na cozinha da casa dele. "Eu cresci tendo muita dificuldade. Agora acho que estou em um sonho. É muito bom ver a galera incentivando e torcendo pela gente. Aqui não tinha pública, mas sempre que dava pegava o celular e via as pessoas dando apoio nas redes sociais", afirmou.

A estreia do skate no programa olímpico evidenciou o que se imaginava desse esporte que sempre foi sinônimo também de estilo de vida. Atletas festejando manobras ousadas de rivais, apoio moral no erros e festa na pista de street construída especialmente para competição. Na disputa, os atletas representaram o que tem de melhor nessa edição do jogos bastante contraditórios em meio a uma pandemia e sob muitas manifestações que estouraram no Japão contra a realização dos jogos em meio a essa crise.

Veja aqui o ED Comenta desta última semana sobre as Olimpíadas de Tóquio

 
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