www.esquerdadiario.com.br / Veja online / Newsletter
Esquerda Diário
Esquerda Diário
http://issuu.com/vanessa.vlmre/docs/edimpresso_4a500e2d212a56
Twitter Faceboock
Governo Bolsonaro
Guedes atuou para atrasar compra de vacinas, enquanto milhares de brasileiros seguem morrendo
Redação

Paulo Guedes, ministro da Economia do presidente negacionista Jair Bolsonaro, deu continuidade ao atraso de vacinas, ao atrasar a aquisição do imunizante da empresa Pfizer em oito meses. Enquanto Brasil tem mais 543 mil mortos, Guedes e Bolsonaro só aceitam vacinas se forem superfaturadas ou que possam receber propinas.

Ver online

Sérgio Lima/Poder360

A aquisição de vacinas da Pfizer e da Janssen era facilitado por um dispositivo, mas o mesmo foi eliminado da MP publicada em janeiro. A União era autorizada por uma das minutas a assumir riscos e custos de eventuais efeitos adversos dos imunizantes. Esta cláusula era uma exigência das farmacêuticas para negociar o imunizante em todos os países. Em resposta à CPI da Covid, a pasta de Guedes disse que só foi chamada a se manifestar na sanção, em março. No entanto há documentos mostrando a participação do Ministério da Economia em debates de minutas em dezembro.

Guedes defende dólar a R$ 5,00, diz que pobres “se beneficiam” e “ricos viajam pra dentro”

General Pazuello, por fora de agenda oficial, negociou Coronavac pelo triplo do preço

A decisão do governo de cortar o artigo atrasou o negócio e o contrato com a Pfizer só foi assinado em 19 de março, passados oito meses desde a primeira oferta, e quando a doença já havia matado mais de 290 brasileiros infectados.

70% dos brasileiros acreditam que governo Bolsonaro é corrupto

Essa é a política negacionista e reacionária de Guedes, Bolsonaro e Mourão, que, além de atrasarem a compra de vacinas, só aceitam vacinas superfaturadas ou as que podem receber propina em troca, especulando com as milhares de vidas que sofrem com a pandemia, a miséria, o desemprego e a fome.

Inflação no governo Bolsonaro e Guedes atinge em cheio famílias com renda de até 1.650

No Brasil de Bolsonaro, consumo de carne bovina é o menor em 12 anos

 
Izquierda Diario
Redes sociais
/ esquerdadiario
@EsquerdaDiario
[email protected]
www.esquerdadiario.com.br / Avisos e notícias em seu e-mail clique aqui