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Retorno inseguro das aulas
Rui Costa (PT) afirma que irá cortar salários de professores que não retornarem ao trabalho presencial
Redação

O retorno inseguros das aulas está marcado para 26 de julho, segundo governador da Bahia.

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Foto: Reprodução/TV Bahia

Em entrevista nesta quarta-feira (14), o governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou que os profissionais que não retornarem ao trabalho presencial terão corte de salários, após o Sindicato dos Trabalhadores Em Educação do Estado da Bahia (APLB) se posicionar contra o retorno inseguro das semipresenciais no estado que está prevista para o final do mês.

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“Dia 26 as aulas retornam e, a partir daí, serão contabilizadas as presenças para, evidente, implicar na remuneração dos professores. Serão remunerados com os dias que derem aula, assim como todo trabalhador (...) Todas as atividades praticamente voltaram ao normal. A educação é prioridade, não poderia não voltar.”, disse o governador.

Não é a primeira vez que a decisão do retorno das atividades presenciais foi tomada de forma autoritária pelo governo baiano. Em em plena pandemia, com mais de 500 mil mortos e sem vacinação para o conjunto da população, stá disposto a satisfazer os interesse dos empresários da educação, mesmo que isso signifique colocar professores, alunos e toda a comunidade escolar em risco.

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