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TRANSFOBIA NA USP
52% dos alunos trans, travestis e não-binários da USP denunciam preconceito da instituição
Redação

A pesquisa realizada pela Coletiva Xica Manicongo apontou que 52% dos 88 estudantes que se identificam como transexuais, travestis e não binários relataram ter sido vítimas de ações transfóbicas na USP.

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Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

Depois do levantamento feito, os estudantes levaram para a Defensoria Pública as denúncias feitas à Universidade de São Paulo, que foi em nota recomendada que adotasse ações de combate a tal situação.

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Porém a USP insiste em afirmar que já adota um programa de diversidade que visa garantir “a inclusão, a igualdade, a solidariedade, a promoção e o fortalecimento do respeito aos Direitos Humanos” desde 2010, mas que não passa de projetos no papel que não se aplicam na realidade.

Em comunicado ao G1, a USP afirma que já prevê uso do nome social em documentos oficiais, mas relatos de estudantes mostram como isso ainda é uma pauta que é batalha diária, já que o uso nome social é desrespeitado por professores no dia a dia e também em documentos oficiais da USP.

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Nos relatos colhidos pelas pesquisa é demonstrado não só a dificuldade do uso do nome social dentro da instituição, como também casos absurdos de serem impedidos de usar banheiros do gênero que se identificam, com estudantes trans sendo constrangidas pelos seguranças reiteradas vezes por utilizarem o banheiro feminimo.

 
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