Foto: Alan Santos/PR

A Petrobrás, sob a gestão de mais um militar nomeado por Bolsonaro, anunciou mais um aumento do preço dos combustíveis: o diesel vai subir 6,3%, a gasolina 3,7% e o GLP (gás de cozinha) vai aumentar 6%. O acumulado do ano já soma 40%, 46% e 38% respectivamente.

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Em cínica, a direção da Petrobrás informou que a estatal “busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais”. No entanto, é notório que a política do governo Bolsonaro só aprofundou o nível de submissão da estatal aos interesses e oscilações do mercado internacional.

Com mais um aumento dos combustíveis, é direto o impacto no crescimento da insegurança alimentar, que já atinge mais de metade da população, uma vez que pressiona a inflação de preços de alimentos e ítens de necessidades básicas. Mas diante da ameaça da fome a setores cada vez maiores da população, o governo Bolsonaro demonstra como sua prioridade está muito longe disso, quando coloca mais um militar, como o general Silva e Luna que assumiu a presidência da estatal prometendo apenas mais lucro aos acionistas.

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