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CORRUPÇÃO NAS VACINAS
TCU vê indícios de fraude no investimento de R$40 milhões envolvendo sócio da Precisa
Redação

Empresa Global Gestão em Saúde, sócia da Precisa, investigada no caso Covaxin, teria recebido aporte de R$40 milhões vindo do Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios

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Foto: Vishal Bhatnagar/NurPhoto

O Tribunal de Contas da União cita em um relatório a existência de indícios de fraude no investimento de R$ 40 milhões do Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios, na Global Gestão em Saúde, sócia da Precisa, empresa investigada por suspeitas no contrato de compra das vacinas Covaxin. Segundo o relatório "há dúvidas acerca do real valor das ações" da empresa, que tem como sócio Francisco Maximiano, que será ouvido pela CPI da Covid.

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Os valores investidos foram contabilizados como perda pelo Postalis e o TCU quer saber quais são os “atores envolvidos” na liberação do aporte no FIP Saúde, que repassou o dinheiro à Global e causou prejuízo ao fundo de pensão. O TCU cita no processo que a Global é investigada pelo Ministério Público Federal no caso das compras de medicamentos de alto custo pelo Ministério da Saúde na gestão de Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro.

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As suspeitas sobre os investimentos na Global também foram encaminhadas pelo TCU às forças-tarefas Greenfield e Postalis, responsáveis pelas investigações criminais de casos de desvios nos fundos de pensão de servidores de empresas públicas.

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Mais um escândalo de suspeita de corrupção vindo desse governo, agora envolvendo o fundo de pensão de uma empresa pública como os "Correios", mas que é parte do plano de descarregar a crise sanitária e pandêmica nas costas dos trabalhadores.

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