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RIO DE JANEIRO
Criança morre no desabamento de prédio em Rio das Pedras, região dominada por milícias
Redação

Uma criança morreu no desabamento do prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro na madrugada desta quinta-feira, 3. A região é dominada por milícias. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019. ATUALIZAÇÃO: um homem de 30 anos também foi encontrado morto.

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Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Uma criança morreu no desabamento do prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro na madrugada desta quinta-feira, 3. Os bombeiros conseguiram resgatar quatro pessoas e mais uma estaria presa sob os escombros.

ATUALIZAÇÃO 13h: um homem de 30 anos também foi encontrado morto.

Moradoras lamentam - Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Os três primeiros feridos já resgatados foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. A quarta vítima resgatada, uma mulher, foi encaminhada para o Hospital Miguel Couto.

Segundo a Prefeitura de Eduardo Paes (DEM), ainda não há informação se o prédio que desabou estava em situação irregular. A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2 horas e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local

A região de Rio das Pedras é dominada por milícias. Os milicianos atuam com grilagem de terras em Rio das Pedras e na comunidade de Muzema. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Fonte: Agência Estado/ Caio Sartori, Daniela Amorim, Igor Ferraz e Redação Estadão Conteúdo

Moradores da comunidade acompanham o trabalho dos bombeiros - Foto: Ricardo Moraes/Reuters

 
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