Foto: Marcus Vinícius Peçanha/Reprodução twitter

“Mesmo com todas as adversidades, continuamos nos adaptando e dialogando para sobreviver e, assim como vocês, mantendo esperança em tempos melhores” diz trecho da nota. Para o trabalhador que se expreme nos trens lotados do RJ isso é um deboche, uma zoação da parte desses empresários milionários que alegam sobrevivência.

A AGETRANSP (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro) homologou o reajuste em dezembro de 2020. Na época a passagem passaria de R$4,70 para R$5,90. Em negociação com o governo se chegou no valor temporário de R$5,00. A base do cálculo para o aumento é o IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado) que inflacionou em 4,10%.

O governo do RJ diz seguir em negociação com a Supervia, quem paga essa conta no entanto para manter os lucros dos empresários da Supervia é o trabalhador. É preciso lutar pela estatização de todo o sistema de transporte público sob controle dos trabalhadores e não aceitar nenhum centavo de aumento.

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