Saindo da plenária, diversos jovens se mostraram moralizados e com disposição para lutar contra Bolsonaro, Mourão e os golpistas. Foram vistos comentários que mostraram isso, como "agora tô animada pra lutar contra o Bolsonaro e pra derrubar o capitalismo". Outros comentários mostraram que existe uma juventude que quer ir pra rua nesse momento, dizendo "Pessoal tá sem medo, tá indo pra cima".
Alguns participantes ressaltaram a importância de lutar junto aos trabalhadores para atingir nossos objetivos. Um presente falou que "o que mais me impressionou foi a ligação da luta entre trabalhadores e estudantes". É uma demonstração de como diversos jovens já entenderam a importância de estar junto da classe trabalhadora, apesar do que a direção da UNE e das centrais, como CUT e CTB, fazem, chamando dois dias de luta separados.
Aconteceu uma saudação também de Fernanda Peluci, metroviária de São Paulo, categoria que protagonizou uma importante greve durante esta semana, e que a juventude Faísca esteve presente nos piquetes e na luta. Durante a fala dela, uma jovem disse que ficou arrepiada com a presença de uma metroviária.
O componente internacional foi importante também, com saudações do Chile, da Argentina e dos Estados Unidos, sobre a luta que têm acontecido nesses países, mostrando a importância de estar junto das lutas de todo o mundo, o que também impactou na plenária, com um comentário dizendo que "o pessoal de fora do país também mostra que a solidariedade internacional é fundamental na luta".
É com esse espírito que a Juventude Faísca se prepara para o dia 29, lutando em cada universidade e cada curso por assembleias com voz e voto para os estudantes debaterem democraticamente e por fortes blocos no ato do dia 29, para lutar contra Bolsonaro, Mourão e os golpistas, ao lado dos trabalhadores e ao lado também do povo palestino que luta contra Israel, e da juventude de todo o mundo que se enfrenta com os capitalistas!
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