Em São Paulo, o secretário da saúde, Jean Gorinchteyn, disse que a crise da vacina é um “erro de estratégia” das prefeituras por não reservarem a segunda dose. Ao mesmo tempo que o Secretário joga a culpa na “estratégia”, como se houvessem vacinas em massa, defende reabertura das atividades não se importando com a vida dos trabalhadores.

A falta de vacinas fez com que várias cidades usassem a segunda dose para continuar vacinando a população que não tinha a primeira imunização ainda. Nessa crise, idosos e trabalhadores essenciais já ultrapassaram o prazo da segunda imunização, e ainda não tem previsão da chegada da vacina. Além da maioria da população não estar vacinada nem com a primeira dose ainda.

Dória, que desde o começo se colocou como o provedor de vacinas, para se delimitar com Bolsonaro, na prática segue com a mesma política de falta de vacinas e abertura irresponsável da economia, além de promover privatizações que pioram ainda mais a vida dos trabalhadores em meio a essa crise.

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