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RETORNO INSEGURO
Começa a greve sanitária na educação de BH contra a reabertura insegura de Kalil
Redação

Nesta segunda-feira (26/04) começa a greve sanitária dos trabalhadores da educação de Belo Horizonte contra o retorno presencial as aulas, que começam hoje nas Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs).

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(Foto: Reprodução/TV Globo)

O Sindicato dos Trabalhadores de Educação da Rede Pública de Belo Horizonte (Sind-Rede/BH) afirma que não seria possível cumprir os protocolos de segurança da Prefeitura de Alexandre Kalil (PSD), como as "bolhas" de alunos, pois as escolas não tem estrutura para isso. Diretores do sindicato dizem que a própria prefeitura não segue o protocolo ao fazer trabalhadoras terceirizadas do grupo de risco, como faxineiras, seguirem trabalhando presencialmente.

A decisão foi tomada em assembleia virtual na última quinta-feira (22/04) com cerca de 2 mil trabalhadores. As aulas remotas continuarão.

Leia também: Kalil anuncia abertura falando em “conforto”, apesar dos recordes de mortes dos trabalhadores

A Prefeitura diz hipocritamente que instituiu protocolos e que, portanto, este retorno seria seguro. Mas o que se viu com a reabertura de escolas em diversos estados pelo país foram focos de contaminação, que levaram inclusive a mortes de professores e estudantes.

Essa tentativa de volta às aulas presenciais é uma medida de Alexandre Kalil para empurrar a vida de professores, crianças e demais trabalhadores para a pandemia, pois o prefeito não garante testes massivos, nem contratações na saúde, nem a vacinação dos trabalhadores da linha de frente, nem um auxílio emergencial de ao menos um salário mínimo, dentre outras medidas.

 
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