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PARCIALIDADE DE MORO
Plenário do STF mantém suspeição de Sergio Moro no julgamento de Lula
Redação

Após decisão da 2ª turma de aprovar suspeição de Moro no julgamento de Lula, o plenário do STF se reuniu nessa quinta-feira e referendou por maioria a decisão, tornando, novamente, o ex-juiz Sergio Moro suspeito para julgar o ex-presidente.

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Foto: Estadão Conteúdo/Ernesto Rodrigues

Por maioria de 7x2, é confirmada suspeição de Sergio Moro no julgamento de Lula. Sessão foi interrompida e votação continuará na quarta-feira.

O ministro Edson Fachin foi o primeiro a falar e, contrariando as evidências abundantes de irregularidades na condução da Lava-Jato, votou contra a suspeição de Sergio Moro no caso do triplex.

Gilmar Mendes, Kassio Nunes, Alexandre de Moraes, Lewandowski, Toffoli e Carmen Lúcia votaram a favor da suspeição, configurando maioria no plenário. Em seguida, Rosa Weber também votou a favor da suspeição.

Kassio Nunes, ministro indicado por Bolsonaro, mudou de voto com relação sua votação na 2ª turma. Anteriormente ele havia votado a favor do ex-juiz.

O STF demorou anos para pautar no plenário essa suspeição, e no meio tempo manipulou as eleições de 2018 para garantir a vitória de Bolsonaro através da proscrição de Lula. Em 2016, esses mesmos ministros, privilegiados e que nunca foram votados por ninguém para ocuparem seus cargos, foram atores fundamentais do golpe institucional, com claros interesses políticos e econômicos. Atualmente, alguns setores se colocam como uma suposta oposição ao governo Bolsonaro, como abrindo a CPI da Covid, e buscam pressioná-lo e adestrá-lo para garantir que o projeto econômico de reformas e ajustes contra os trabalhadores seja a prioridade.

[Em desenvolvimento]

 
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