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NÃO ESQUECEMOS, NÃO PERDOAMOS: Centros Acadêmicos da USP organizam mesa sobre a ditadura
Redação

Na próxima segunda-feira, os intelectuais André Singer e Ricardo Antunes discutirão sobre a ditadura militar em debate promovido pelos centros acadêmicos da Letras e Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

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IMAGEM: DIVULGAÇÃO

Na próxima segunda-feira, dia 05/04, às 19hrs, os centros acadêmicos da Letras e FEUSP, CAELL (Centro Acadêmico de Estudos Linguísticos e Literários "Oswald de Andrade") e CAPPF (Centro Acadêmico Professor Paulo Freire), estarão realizando na USP uma mesa de debate que terá como convidados André Singer, Ricardo Antunes e Simone Ishibashi. O tema da mesa é “MESA 57 ANOS DO GOLPE MILITAR: NÃO ESQUECEMOS, NÃO PERDOAMOS”, com o objetivo de discutir o golpe militar que aconteceu no dia 31 de março de 1964, há 57 anos atrás.

Nesta data se instaurou no Brasil um regime ditatorial e autoritário que perseguiu, torturou e matou milhares de estudantes, trabalhadores e professores da nossa própria Universidade que se organizaram em suas entidades e sindicatos para lutar contra esse regime que foi uma das épocas mais obscuras na história do nosso país, uma época que manchou a história brasileira com o sangue desses lutadores, e que esteve à serviço de censurar, calar e disciplinar todos aqueles que questionavam a deplorável obra econômica, social e política daquele regime.

Acreditamos que é necessário haver um espaço de discussão como esse, no marco de uma conjuntura marcada pelas comemorações do golpe pelos militares e a extrema-direita e em que o próprio governo Bolsonaro avança no seu autoritarismo através da LSN( Lei de Segurança Nacional), um resquício da própria ditadura militar e que vem sendo usada para silenciar e perseguir opositores ao regime atual, tendo como alvo principal a esquerda e os trabalhadores. Mas também acreditamos ser um contexto em que a juventude pode vir a cumprir um papel fundamental de combate à essa situação reacionária. Com o objetivo de fortalecer a atuação dos estudantes e da juventude, o CAELL e o CAPPF buscam organizar e fortalecer atividades nesse sentido, fomentando discussões, como por exemplo esta mesa de debate sobre o golpe militar de 64. Essa discussão também se coloca no marco de pensar os desafios colocados para a nossa geração hoje, e assim como a juventude que lutou contra a ditadura militar naquele momento, podemos nos inspirar em suas lutas e também sermos sujeitos da história no presente.

Neste sentido é que o CAELL e o CAPPF convidam a todxs à participarem desta mesa!

MESA 57 ANOS DO GOLPE MILITAR: NÃO ESQUECEMOS, NÃO PERDOAMOS!

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