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O STJ (Superior Tribunal de Justiça) refez o panfleto de divulgação após a primeira versão ser criticada internamente por ter conteúdo machista.
Após as críticas, o STJ modificou o panfleto e incluiu a possibilidade de homens se inscreverem nas oficinas alegando que a possibilidade dos homens se inscreverem nas oficinas estavam abertas desde o início. Mesmo assim, fica mantido o caráter machista dos cursos do STJ
Em nota, o STJ declara:
“Vale lembrar que as Oficinas Práticas são apenas uma pequena parcela do conjunto maior de ações do Programa Equilibra, que ao longo dos últimos três anos atuou no sentido da igualdade entre mulheres e homens em direitos e deveres”.
De casos assim à casos como o de Mari Ferrer a justiça brasileira demonstra seu machismo e unilateralidade, usando de falsa inclusividade e igualdade de gênero enquanto reafirma e constitui esse sistema capitalista podre de exploração e de hegemonia do patriarcado.
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