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REABERTURA INSEGURA DAS ESCOLAS EM SP
Professora denuncia condições inseguras para o retorno: "tenho ido trabalhar com medo"
Redação

Sabe-se que esta denúncia recebida pelo Esquerda Diário não é algo pontual de uma única escola. Desde o início do ano letivo, até mesmo durante o planejamento para os professores, todos já tinham consciência da falta de estrutura que o governo de Doria/Rossieli e Covas/Padula deixaram na maioria das escolas, tanto estaduais como municipais, que resultam em uma falta de segurança sanitária para um retorno seguro à toda comunidade escolar. Por isso, esse retorno não pode acontecer por uma imposição de um governo mentiroso, mas sim, decidido quando e como pela própria comunidade escolar, juntamente com os trabalhadores da saúde.

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Foto: reprodução

Uma professora enviou o seu relato de como está a escola em que trabalha na rede estadual de São Paulo. Mas esse relato pode ser considerado o de muitas outras milhares de escolas da rede, que enfrentam problemas parecidos ou até piores, como falta de água.

A única coisa que o governo esta garantindo é jogar toda a população à mercê da própria sorte. O índices já demonstram aumento na ocupação dos leitos de UTIs e é o estado de São Paulo onde mais vidas foram ceifadas pela pandemia e a política em prol dos lucros que está sendo implementada por políticos interesseiros e vendidos.

Nem mesmo equipes de limpeza existem para a aplicação dos protocolos de segurança elaborados pelo governo, que foram escritos somente como meio de fazer demagogia sobre a sua preocupação com a vida da comunidade escolar. Além de não terem equipes suficientes, sobrecarregam as trabalhadoras que ficam na função, como se estas deveriam então dar conta sozinhas de limpar escolas enormes em cada troca de aula ou turno.

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Por isso, o Esquerda Diário e o Nossa Classe Educação colocam suas forças em prol da luta de todas as comunidades escolares, pois é à elas que cabe a decisão final sobre quando, como e sob quais condições sanitárias que esse retorno presencial pode acontecer. Junto com a força dos trabalhadores da saúde, que durante toda a pandemia foram a linha de frente na luta pela vida de todos, é preciso organizar os trabalhadores e a juventude para que essa crise não seja paga com as vidas e os direitos da nossa classe.

Veja também: Greve: Unificar trabalhadores da educação para barrar reabertura insegura das escolas em SP.

 
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