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NOVO AUXÍLIO EMERGENCIAL
Guedes quer tirar R$20 bi dos trabalhadores, e não dos bancos, para novo auxílio emergencial
Redação

Paulo Guedes avança em propor novo auxílio emergencial: com um gasto total baixo, entre R$20 e R$30 bilhões, mas financiado pelo desmonte estrutural do funcionalismo e dos serviços públicos.

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Foto: Paulo Guedes e Mansueto de Almeida. Agência Brasil

Mansueto Almeida, chefe do BTG Pactual e ex-secretário do tesouro, afirma que a linha correta por parte do governo federal seria limitar o gasto com o auxílio emergencial entre R$20 e R$30 milhões - um crédito extraordinário, acima do teto - sem revogar a lei do teto de gastos.

Com a previsão de 2026 para que perdure a regra de que o orçamento público de um ano não pode ultrapassar ao do ano anterior somado à inflação, e a posição entre a cruz da possibilidade de revolta social causada pela fome e a espada do mercado exigindo austeridade, Paulo Guedes desenha mais detalhes do seu plano.

Como já é conhecido, Guedes e todo o regime político querem cobrar o preço da aplicação de mais ataques para prover um novo auxílio emergencial para a população desalentada. Também não é novidade que o ideal para esses algozes dos trabalhadores e do povo pobre seria que essa necessária (tanto para a população subsistir quanto para Bolsonaro não sangrar na desaprovação) despesa não ferisse a absurda lei do teto de gastos.

Se outrora Bolsonaro alegou ser contra "tirar dos pobres para dar aos paupérrimos" (preferindo deixar os pobres e os paupérrimos amargando a crise econômica), o que avança a passos largos é o plano de financiar o novo auxílio emergencial com a reforma administrativa e outros planos de austeridade que têm como alvo principal os serviços e o funcionalismo público. Não atoa, o próprio Mansueto vê com bons olhos a aplicação da reforma administrativa como uma compensação garantida para o mercado financeiro.

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