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ELEIÇÕES EUA
Do partido Republicano, procurador-geral dos EUA dá ordem para investigações de fraude eleitoral
Redação

Avançando no questionamento à eleições, Trump mobiliza seu aliado o procurador-geral William Barr para investigar "denúncias substanciais" de irregularidade.

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O procurador-geral do país, O procurador-geral do país, William Barr, ordenou à procuradoria nesta segunda-feira (9) que investigue qualquer alegação que possa ser considerada substancial de irregularidades em votações.

, ordenou à procuradoria nesta segunda-feira (9) que investigue qualquer alegação que possa ser considerada substancial de irregularidades em votações.

Desde antes das eleições, Donald Trump afirmava que iria questionar o resultado pois seria fraudulento, em suas palavras. No dia em que viu seu adversário, Joe Biden, se aproximar da vitória, disse que se contasse os votos legais ganharia facilmente:

"Se contarmos os votos legais, eu ganho fácil. Se contar os ilegais, podem tentar roubar a eleição de nós", disse Trump, em um discurso na Casa Branca, sempre elencando uma série do que ele vê como indicadores de fraudes, mas nunca apresentando provas.

O cenário de acusações de fraude no processo eleitoral norte-americano se concretiza por meio de afirmações de Trump e de seus aliados do partido Republicano e da extrema direita, que questionam a integridade do processo eleitoral norte-americano, com afirmações de existência de fraudes, porém ainda sem a exposição de evidências.

O tumultuado processo eleitoral americano mostrou toda as suas fragilidades durante essa eleição, com o antidemocrático colégio eleitoral oferecendo oportunidades de Trump conquistar sua eleição. Trump, que não conseguiu se valer desse mecanismo antidemocrático que é o colégio eleitoral, agora busca se apoiar no judiciário para questionar as eleições, usando um capacho como o seu aliado o procurador-geral do país, além de contar também com uma maioria conservadora na Suprema Corte. Todas essas fragilidades expõe a crise orgânica em desenvolvimento no coração do imperialismo, a autointitulada maior democracia do mundo, na qual nem Trump nem Biden representam os interesses dos trabalhadores.

 
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