Sobre o caso de estupro de Mariana Ferrer pelo empresário André de Camargo Aranha, Letícia Parks, Diana Assunção, Marcello Pablito, Flávia Valle e Valéria Muller postam em suas redes sociais para impor justiça pela força da mobilização e abaixo o autoritarismo do Judiciário machista.
Hoje as redes sociais foram tomadas pelo repúdio à escandalosa decisão judicial machista que, para defender um rico empresário estuprador, inventou uma nova e absurda tipificação criminal chamada de "estupro culposo", quando não há a intenção de estuprar, em pleno governo Bolsonaro, herdeiro do regime político do golpe institucional de 2016, do qual o Judiciário é um dos principais agentes. A Bancada Revolucionária em SP, Flávia Valle em Contagem - MG e Valéria Muller em Porto Alegre - RS posicionaram-se em suas redes sociais por #JustiçaPorMariFerrer e em repúdio ao Judiciário, colocando que este é um dos símbolos da relação entre o capitalismo e o patriarcado, que atacam os direitos da classe trabalhadora, cada dia mais feminina, e das mulheres com decisões autoritárias, que limitam o direito ao nosso corpo, e que fortalecem a violência machista.
O caso de Mari Ferrer é escandaloso! Ela não só foi humilhada e revitimizada como o juiz inventou uma nova tipificação para livrar a cara do estuprador (rico empresário): Estupro culposo, sem a intenção de estuprar?! O patriarcado tem que cair Toda solidariedade a Mari Ferrer
Diana Assunção, membra da Bancada Revolucionária para vereador em SP
O caso #MarianaFerrer é exemplar de uma justiça que é dos ricos e empresários. Inventam ESTUPRO CULPOSO, prendem negros sem julgar, reprimem o #ForaBolsonaro da boca da atleta, atuam como políticos e dão golpes eleitorais. Que todo juiz seja eleito e ganhe como uma professora.
Letícia Parks, membra da Bancada Revolucionária para vereador em SP]
Escandaloso o caso de Mari Ferrer. Basta de violência contra as mulheres! https://t.co/KMfnyCe9Qh
— Marcello Pablito #BancadaRevolucionaria (@PablitoMarcello) November 3, 2020
Marcello Pablito, membro da Bancada Revolucionária para vereador em SP
Escandaloso. O judiciário é a coisa mais podre e servil à classe dominante. É monstruoso que um juiz invente uma nova tipificação e humilha a vítima, livrando a cara de um empresário rico que tinha drogado e estuprado "sem intenção" de estuprar. Toda solidariedade a Mari Ferrer.
Flávia Valle, candidata a vereadora em Contagem-MG
Nojenta a decisão do juiz no caso da Mariana Ferrer! Inventam a categoria de "estupro culposo" para inocentar um empresário rico e humilham a vítima no julgamento, um retrato desse judiciário historicamente inimigo das mulheres, negros e trabalhadores. #justicapormariferrer