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De acordo com o Corpo de Bombeiros, 40 militares atuam nesta manhã no hospital. Na terça-feira, mais de 120 bombeiros atuaram no combate às chamas e no socorro às vítimas, o que marca como o incêndio foi expansivo e grave.
O prédio que pegou fogo abrigava a enfermaria e o CTI e no momento das chamas era ocupado por 162 pacientes, que precisaram ser transferidos. Oito deles faziam tratamento contra a covid-19 - pelo menos duas das vítimas pertenciam a este grupo e morreram durante a remoção. A Polícia Federal (PF) abriu inquérito para apurar as causas do incêndio no hospital.
O risco de fogo era denunciado há 13 anos, segundo presidente do Sindicato dos Médicos. Pelo menos desde 2007 os profissionais de saúde denunciavam problemas elétricos e risco de incêndio no HBF. “As primeiras denúncias são de 13 anos atrás, e a única providência até hoje foi a compra de extintores de incêndio, no ano passado. A fiação nunca foi trocada”, disse o médico.
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Com informações da Agência Estado
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