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AGRONEGÓCIO
Nova medida de Bolsonaro corta 48 normas trabalhistas e beneficia agronegócio
Redação

O governo revogou 48 normas trabalhistas e anunciou norma regulamentadora que beneficiará grandes empresários do agronegócio.

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Imagem: Marcello Casal/Agência Brasil

A medida está junto da tentativa do governo em ser ofensivo para ataques econômicos contra a classe trabalhadora, como a reforma administrativa e tributária.

Bruno Bianco Leal, do ministério da economia, chamou normas trabalhistas que
defendem os direitos dos trabalhadores como: "Portaria inúteis, mas que atrapalham nossa vida, nossa gestão e a vida de quem quer empreender no Brasil".

Sem detalhar qualquer estudo, Bruno Bianco, disse que as alterações resultam em uma economia de R$ 20 bilhões por ano. Resta saber para o bolso de quem. Em relação a NR 31, os empresários poderão ofertar treinamentos online, como se isso pudesse ser de alguma forma bom para o trabalhador. Qualquer despesa em relação a isso será economia para o empresário e não do estado.

A mesma coisa para a mudança de norma regulamentadora do Agronegócio: "Só com essa medida, o agronegócio vai economizar R$ 4 bilhões por ano". Novamente, é o empresariado o único interessado que leis trabalhistas sejam descartadas.

Assim como a reforma trabalhista de Temer não gerou empregos, mas aprofundou a mudança de matriz do trabalho para a precarização, é o mesmo caso dessa nova investida de Bolsonaro e Guedes.

Esse regime que unifica congresso, justiça e presidente fruto de um golpe em 2016 busca descarregar a crise nas costas dos trabalhadores. Essa é mais uma dessas medidas.

Leia mais sobre no observatório da precarização do trabalho impulsionado pelo Esquerda Diário

 
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