O jovem de 28 anos morreu por complicações da Covid-19, porém a Anvisa afirma não ter motivos para interromper o procedimento, mantendo em avaliação. Após a avaliação do comitê independente os testes continuaram. As informações se mantêm em sigilo pela AstraZeneca e Oxford.
O estudo realizado é baseado em um divisão em dois grupos dos voluntários, onde 50% recebe o imunizante em desenvolvimento e os outros 50% o placebo, o chamado estudo randomizado e cego.
Especialistas afirmam que casos como esse podem acontecer em testagem, por diversos motivos que não se ligam com o desenvolvimento da pesquisa.
No Brasil, essa pesquisa é a principal aposta para o governo Bolsonaro para a vacinação contra a Covid-19, em contraposição com a Coronavac, vacina chinesa que o governo federal nega a ter como possibilidade.
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O Ministério da Saúde prevê uma destinação de mais de 1,9 bilhões de reais para projeto AstraZeneca e a Oxford, e espera oferecer 100 milhões de doses da vacina no primeiro semestre, caso os estudos confirmem sua eficácia e segurança.
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