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Bancada Revolucionária dos Trabalhadores convida para Plenária da Educação
Marcella Campos

Dia 11/10 às 16 horas.

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A Bancada Revolucionário de Trabalhadores - MRT, candidatura coletiva para vereador em São Paulo, por filiação democrática no PSOL, convida todas e todos os professores e trabalhadores da educação para debater a situação e os problemas vividos frente ao extremo sucateamento do ensino público em SP e em todo o país, no próximo domingo, dia 11 de outubro às 16 horas.

A plenária contará com Diana Assunção e Letícia Parks, membras da Bancada, e com a participação de Maíra Machado, professora estadual do ABC e diretora pela oposição da APEOESP, e Lívia Tonelli, professora de Campinas - ambas militantes do Movimento Nossa Classe Educação e do MRT. Além de Grazi Rodrigues, professora municipal de São Paulo na mediação da atividade.

Veja aqui: Bancada revolucionária: "estamos na mesma trincheira de luta que os educadores e os estudantes".

Além de debater os problemas da educação, a Bancada pretende levantar uma reflexão em como começar a articular a luta contra a reforma administrativa de Bolsonaro e Paulo Guedes, que buscam atacar em especial os serviços públicos, como saúde e educação. 

Acreditam que é preciso levantar uma voz contra o conjunto desse sistema político herdeiro do golpe, que ataca cada vez mais direitos democráticos mínimos, e inclusive, tendo os professores como alvo, querendo censurar e proibir debates em sala de aula, como os relacionados ao machismo e violência de gênero, racismo, LGBTfobia, entre outros.

Os professores e todos os trabalhadores da educação sempre representaram uma grande força de luta, protagonizando grandes mobilizações, como foram as grandes lutas contra as reformas da previdência de Doria e Covas, assim como os professores estaduais que nos últimos anos realizaram grandes paralisações, como foi a contra reforma da previdência nacional.

Agora, durante essa pandemia, o regime de conjunto atua e se alinha para jogar essa crise nas costas dos trabalhadores e da juventude. Aqui em São Paulo, Estado e Capital, o PSDB ataca com privatizações como com o PL 452 de Covas e o PL 529 de Doria, além de que junto com seus secretários, tentam impor uma volta às aulas sem condições mínimas sanitárias, em consonância com a política negacionista de Bolsonaro.

A Bancada Revolucionária dos Trabalhadores vem levantando um programa para que os capitalistas paguem por essa crise e querem contribuir para organização da luta contra a reforma administrativa, e em defesa da saúde educação.

 
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