Imagem: Juan Chirioca
Por volta de 30 mulheres estiveram no ato e realizaram a performance proveniente do Chile “O Violador” pela legalização do aborto, legal, seguro e gratuito pela vida das mulheres.
O ato ocorreu em frente a Alerj, em resposta às perseguições realizadas pela extrema-direita a uma menina de 10 anos, que foi estuprada pelo seu tio desde os seis. O triste direito que essa menina tinha garantido pela lei, só foi conquistado pela luta de muitas que foram para frente do hospital exigir que fosse garantido.
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Carolina Cacau, que é pré-candidata do MRT a vereadora no Rio de Janeiro esteve lá:
Lutamos para que nenhuma menina precise passar por essa situação novamente, para que milhares de mulheres não morram todos os anos por abortos clandestinos. E para arrancar esse direito sabemos que precisamos nos organizar. Por isso, no dia latino-americano e caribenho pelo direito ao aborto, dia 28 de Setembro, é preciso fazer ecoar esse grito internacional contra a extrema direita, pela separação de Igreja e Estado e para que sejam os capitalistas a pagarem pela crise.
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