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DEBATE COM A ESQUERDA
Bolsonaro ironiza Dino, que propôs frente por empregos com quem quer a miséria dos trabalhadores
Redação

Frente à recente proposta enviada pelo governador de Maranhão, Flávio Dino do PCdoB de um “Pacto Nacional pelo Emprego” Bolsonaro ironizou com a sugestão de Dino nem considerando a possibilidade de dita reunião. Se trata da tentativa de uma estéril reunião de um pacto nacional pelo emprego com os que mais querem acabar com os direitos trabalhistas.

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Imagem: Agência Brasil/ Catraca Livre

Um pacto pelo emprego que fosse favorável aos interesses dos trabalhadores nunca seria sentando na mesa dos empresários que queria a reforma trabalhista, a reforma da previdência, a carteira verde amarela e que querem precarizar tudo quanto seja possível enquanto os trabalhadores sofrem com a crise econômica e com a crise sanitária da pandemia da COVID-19. Toda tentativa de arrancar direitos e melhoras nos empregos numa mesa com esses setores, por fora da via da luta de classes, está fadada ao fracasso. Se trata da tentativa de uma estéril reunião de um pacto nacional pelo emprego com os que mais querem acabar com os direitos trabalhistas.

Leia Mais: Dino: Frente por empregos com Bolsonaro e empresários que só querem miséria para os trabalhadores?

Bolsonaro questiona Flávio Dino sobre a proposta do pacto pelo emprego enquanto “continua com o estado dele fechado” mas sabemos que o combate ao desemprego não passa nem pela abertura dos estados nem pelo dialogo com os setores que atacam e fecham postos de trabalho todo dia no Brasil ou com esses setores que enquanto os pobres,negros e trabalhadores morrem cada dia produto da pandemia e da fome, lucram mais do que nunca. Hoje são mais de 1 milhão de postos de trabalho perdidos em meio a pandemia, postos que esses empresários destruíram via Bolsonaro. Esses empresários muitos deles parte dos bilionários brasileiros que aumentaram seus patrimônios em mais de R$177 bilhões não tem a mínima intenção em sentar na mesa do “pacto pelo emprego” atacando seus próprios interesses para proteger os empregos que eles mesmos destroem.

A cada dia que passa fica mais visível que a classe trabalhadora está espremida entre duas ameaças: de um lado a pandemia e a crise sanitária, e de outro, o desemprego, a miséria e a fome. Para sair dessa situação de miséria e sofrimento é preciso construir uma alternativa política baseada na independência de classes e não em alianças com os empresários que só nos atacam.

 
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