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CORONAVÍRUS
Novos isolamentos locais na Índia: A epidemia acelera mundo afora
Comitê de Redação - Révolution Permanente

Diante de um crescimento das contaminações, mais de 140 milhões de pessoas são novamente confinadas na Índia, hoje o terceiro país mais afetado pela Covid-19 no mundo. Após meses de um isolamento brutal, a epidemia continua a se disseminar.

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No início de junho, o governo indiano pôs fim a um isolamento de mais de dois meses, um dos mais brutais do mundo, que colocou em risco a vida de milhões de trabalhadores pobres privados de qualquer renda. As respostas dadas à pandemia foram essencialmente repressivas e o fim do isolamento se deu, em grande parte, por necessidades econômicas, levando a uma abertura precipitada apesar dos riscos sanitários.

Um mês depois, a Índia se tornou o terceiro país mais atingido do mundo, em termos de contaminação, com 937.487 casos declarados até este momento e mais de 24.315 mortos. Se o número de mortos é baixo proporcionalmente, é particularmente inquietante o recente salto nas contaminações. O 14 de julho foi marcado por um recorde de contaminações em 24 horas, e o pico da pandemia está longe de ser atingido.

A partir da quinta-feira (16), mais de 140 milhões de pessoas serão novamente isoladas. A megalópole de Bangalore anunciou o confinamento de seus 13 milhões de habitantes, seguida pelo estado de Bihar, um dos mais pobres do país e que possui 125 milhões de habitantes. Enquanto os isolamentos locais já haviam sido praticados, é a primeira vez que um estado irá impor um novo confinamento sobre todo o seu território.

Esse novo isolamento amplo no segundo país mais populoso do mundo ocorre enquanto se observa um aumento da pandemia em escala internacional.

 
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