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MAIS REPRESSÃO COM CRIVELLA E FLÁVIO BOLSONARO
Junto a Flávio Bolsonaro, Crivella recebe 150 pistolas para aumentar brutalidade policial no Rio
Sara Fernandes

O prefeito do Rio de Janeiro esteve junto com Flávio Bolsonaro, acusado de "rachadinha" em seu gabinete, recebendo uma doação de 150 pistolas da polícia rodoviária federal ao município.

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A quantidade de absurdos vindos do Crivella são infindáveis. Anuncia em maio que não pagaria os salários dos servidores, declara não haver nenhum obstáculo para a reabertura das escolas pois as “crianças são imunes”, promove uma reabertura sem nenhum critério sanitário, faz um escárnio de "limitar" a lotação máxima no ônibus a 2 pessoas por metro quadrado. Como se não bastasse, para atrair eleitor de Bolsonaro, Crivella dá até tiro de fuzil e pistola. 

Traçando estratégias com sua equipe, a aposta do bispo da Igreja Universal é trabalhar para ter o apoio do presidente e um candidato a vice ligado ao clã bolsonarista, e parece não medir esforços para que o escolhido seja indicação do presidente Jair Bolsonaro. Com medidas adotadas em meio à pandemia que vão desde afrouxar o isolamento dos cariocas incluindo a liberação dos jogos de futebol, até adotar o discurso de armar a Guarda Municipal, a última de Marcelo Crivella para se aproximar de eleitores simpatizantes de Bolsonaro, foi participar ao lado de Flávio Bolsonaro, de uma cerimônia que marcou a doação de 150 pistolas pela Polícia Rodoviária Federal ao município. 

Embora seus filhos tenham se filiado à legenda de Crivella, Bolsonaro ainda não formalizou seu apoio à reeleição do prefeito, e o reacionário Crivella não dá a mínima para o fato de Flávio Bolsonaro estar sendo investigado por prática de "rachadinha". Não precisa ir muito à fundo para enxergar que isso diz muito sobre o governo Crivella. Em sua espalhafatosa participação nessa cerimônia com bolsonaristas, o prefeito deu 12 tiros no alvo e ridiculamente se gabou dizendo "já fui militar". 

Não restam dúvidas a cada nova ação do prefeito, em total conformação com o discurso bolsonarista, por mais que utilize hora ou outra discursos demagógicos, que em meio a milhares de mortes na cidade do Rio durante a pandemia, que toda sua intenção gira em torno de salvar o capital. É urgente a necessidade de batalharmos por uma frente única de trabalhadores, para combater Crivella, mas também Bolsonaro, Mourão e os militares.

 
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