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USP
Reitoria e Superintendência da USP são denunciadas por causa das condições de trabalho no Hospital da universidade.
Redação

O deputado Estadual Carlos Giannazi e o vereador Celso Giannazi, ambos do PSOL-SP, enviaram um ofício ontem à Procuradoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo solicitando providências em relação à situação dos funcionários do Hospital Universitário da USP.

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No documento, os parlamentares relatam as denúncias feitas pelos funcionários: Falta de EPIs, com racionamento de máscaras, além de falta de toucas de proteção. Além disso, denunciaram também que os funcionários que fazem parte do grupo de risco, ou seja, são maiores de 60 anos ou possuem alguma comorbidade (problemas cardíacos, diabetes, doenças respiratórias crônicas) não foram liberados do trabalho.

Falta transparência em relação à divulgação dos contaminados. Recentemente a reitoria, sob o comando de Vahan Agopyan, e a superintendência do HU, chefiada por Paulo Ramos Margarido, declararam o hospital livre da COVID-19. No entanto são mais de 22 casos confirmados e mais de uma dezena aguardando o resultado de exames entre funcionários de vários setores. Duas trabalhadoras seguem internadas em estado grave.

Além da absurda falta de EPIs também faltam testes para os funcionários. São disponibilizados por dia apenas 4 kits de testes e os médicos estão escolhendo quem testar. Nesse ritmo, levaria mais de um ano para testar todos os funcionários, efetivos ou terceirizados, além dos residentes. Isso sem falar dos pacientes.

Veja abaixo o ofício protocolado:

Saiba mais: No documento, os parlamentares relatam as denúncias feitas pelos funcionários: Falta de EPIs, com racionamento de máscaras, além de falta de toucas de proteção. Além disso, denunciaram também que os funcionários que fazem parte do grupo de risco, ou seja, são maiores de 60 anos ou possuem alguma comorbidade (problemas cardíacos, diabetes, doenças respiratórias crônicas) não foram liberados do trabalho.

Falta transparência em relação à divulgação dos contaminados. Recentemente a reitoria, sob o comando de Vahan Agopyan, e a superintendência do HU, chefiada por Paulo Ramos Margarido, declararam o hospital livre da COVID-19. No entanto são mais de 22 casos confirmados e mais de uma dezena aguardando o resultado de exames entre funcionários de vários setores. Duas trabalhadoras seguem internadas em estado grave.

Além da absurda falta de EPIs também faltam testes para os funcionários. São disponibilizados por dia apenas 4 kits de testes e os médicos estão escolhendo quem testar. Nesse ritmo, levaria mais de um ano para testar todos os funcionários, efetivos ou terceirizados, além dos residentes. Isso sem falar dos pacientes.

Veja abaixo o ofício protocolado:

Saiba mais: “A gente tá trabalhando com medo” – Trabalhadoras do Hospital da USP denunciam condições precárias

 
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