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DORIA
SP tem 500 casos e 12 mortes de trabalhadores da saúde, enquanto Dória salva os grandes empresários
Redação
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As mortes perpassam desde médicos até enfermeiros e outros trabalhadores da área da saúde e os casos confirmados é de 532. Hoje uma série de hospitais em São Paulo, em especial das periferias estão com o número de leitos completamente cheios e sem condições de atender novos casos como tem sido em Itaquera e Paralheiros onde não há vagas na UTI.

Viemos acompanhando já desde o início da pandemia que uma série de hospitais estavam operando no combate ao vírus sem que os trabalhadores ali tivessem a proteção necessária, equipamentos como luvas e máscaras para atender a população. Essa situação persiste e hoje revela o quanto vem custando para esses trabalhadores.

O governador João Dória não vem tomando as medidas necessárias para que todos, mas em especial aqueles que estão mais vulneráveis ao contágio, que trabalham nos hospitais tivessem acesso aos equipamentos de proteção. Vale ressaltar que entre os mortos está Juraci Augusta da Silva, de 70 anos, enfermeiro que fazia parte do grupo de risco, o que torna a situação ainda mais escandalosa.

O secretário municipal de Saúde anunciou a abertura de mais 30 leitos de UTI no Hospital de Parelheiros para desafogar a procura. Parece brincadeira quando lemos esse anúncio, quando sabemos que milhares de leitos já estão lotados, ou seja, esse número é bastante insuficiente em relação a demanda necessária para que todos sejam atendidos.

Ontem foram registradas 14.580 casos e mais de 1000 mortes no Estado de São Paulo. A crise no sistema de saúde revela o quão ineficiente é a forma como o capitalismo opera e o quanto os governos alimentaram, seja pela aprovação da PEC de gastos no governo Temer, seja nos cortes na saúde mais recentes, hoje jogando a população mais pobre, os trabalhadores a morte. É necessário estatizar imediatamente os hospitais privados para se ter mais leitos disponíveis, testes massivos para toda a população e equipamento de proteção para que os trabalhadores da saúde não morram.

Ontem foram registradas 14.580 casos e mais de 1000 mortes eno Estado de São Paulo. A crise no sistema de saúde revela o quão ineficiente é a forma como o capitalismo opera e o quanto os governos alimentaram, seja pela aprovação da PEC de gastos no governo Temer, seja nos cortes na saúde mais recentes, hoje jogando a população mais pobre, os trabalhadores a morte. É necessário estatizar imediatamente os hospitais privados para se ter mais leitos disponíveis, testes massivos para toda a população e equipamento de proteção para que os trabalhadores da saúde não morram.

 
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