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CAMPANHA JUSTIÇA PARA MARIELLE
#JustiçaParaMarielle é um grito que se escuta na volta às aulas na UERJ
Redação

Campanha impulsionada por entidades estudantis de todo o país começa a ganhar espaço na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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Prestes a completar dois anos do assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco, entidades estudantis de diversas universidades do país lançam uma campanha exigindo #JustiçaParaMarielle. Centros Acadêmicos da USP, Unicamp, UERJ, UFMG e UFRGS lançam um chamado nacional para que mais entidades se somem nessa iniciativa e busquem construir uma grande campanha nacional nas próximas semanas.

No curso de Serviço Social, o Centro Acadêmico organizou a recepção dos ingressantes com muita vivência e debate e prepara uma oficina de cartazes para forrar a Universidade nessa sexta, junto com o Centro Acadêmico da Geografia que também recepciona seus calouros essa semana.

Estudantes ingressantes do Serviço Social da UERJ depois do cine debate com "O Parasita" organizado pelo CASS

“Ano passado o CASS impulsionou um chamado nacional para uma paralisação no dia 14 de março, organizamos uma forte assembleia entre os estudantes, paralisamos nossas aulas juntamente com nossos colegas da geografia e fomos com um forte bloco ao ato. Esse novo chamado é parte de seguir com as iniciativas que fomos construindo no curso desde o assassinato de Marielle. Debatemos com cada estudante como somente com uma grande mobilização conseguiremos impor a investigação e punição dos culpados seja efetivada, sem deixar que se naturalize que o Estado burguês pode seguir fazendo o que quiser com nossos mortos, até mesmo quando se trata de uma vereadora de esquerda. Discutindo também a necessidade de não termos nenhuma ilusão que sem uma investigação independente, que trabalhe em paralelo e controle todo o processo, será possível chegar a alguma verdade. Para nós, a investigação do Estado deve ser acompanhada e fiscalizada rigorosamente por uma investigação que seja independente, composta por defensores notórios dos direitos humanos, sindicatos, familiares, parlamentares do PSOL, movimentos sociais e todos aqueles que, ao contrário da polícia e do judiciário, não tem rabo preso com os capitalistas, com milícias e nem nenhum interesse em deixar impune alguém que matou uma parlamentar negra e de esquerda.” Declarou Isa Santos, coordenadora do Centro Acadêmico de Serviço Social da UERJ (CASS) e militante do Quilombo Vermelho e da Juventude Faísca, que impulsionam a campanha nacionalmente.

Na Pedagogia também se ouve em alto e bom som o gripo por justiça para Marielle depois de quase dois anos sem respostas. Carol, que também milita pelo Quilombo Vermelho disse que "se depender da nossa energia e revolta com esse caso tão absurdo e sensível para cada jovem negro desse país, esse grito vai ficar cada vez mais alto e se espalhar pela boca da juventude de cada conto do país!"

É central construir uma poderosa greve geral da educação e do funcionalismo público federal no 18M contra Bolsonaro e por Justiça a Marielle Franco.

Conheça e se junte a campanha: Entidades estudantis lançam campanha por #JustiçaParaMarielle

 
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