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CONFLITO NO ORIENTE MÉDIO
Trump ameaça sanções severas ao Iraque após votação que pede expulsão de tropas dos EUA
Redação

O Parlamento do Iraque votou neste domingo pela expulsão das tropas dos Estados Unidos no país. Trump ameaçou com sanções severas ao Iraque, caso o exército americano seja expulso do país.

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Imagem: Aubrey Gemignani/Fotos Públicas

O Parlamento do Iraque votou neste domingo pela expulsão das tropas dos Estados Unidos no país, depois de um ataque aéreo que matou o principal líder militar iraniano na última quinta-feira. Trump ameaçou com sanções severas ao Iraque, caso o exército americano seja expulso do país. Hoje, são 5 mil homens americanos instalados no país.

"Temos uma base aérea extraordinariamente cara que está lá. Custou bilhões de dólares para ser construída, muito antes de mim [na Presidência]. Não vamos embora a menos que nos paguem", ameaçou Trump.

Milícias apoiadas pelo Irã no Iraque exigiram que os parlamentares participassem de uma sessão do parlamento para votar a expulsão de tropas dos EUA do país, depois que a morte de um general iraniano colocou o país no centro de um conflito crescente entre seus dois aliados mais importantes.

Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas da capital iraniana, Teerã, no velório do general assassinado. Dentro da sala do parlamento no domingo, os parlamentares gritaram: "América fora! Bagdá permanece livre!"

O ataque dos EUA em Bagdá que matou o major-general Qassim Suleimani, e um dos principais líderes paramilitares do Iraque, levantou a possibilidade de confronto direto entre os EUA e o Irã. Pelo Twitter, Trump falou em revidar "de maneira desproporcional" a um eventual ataque aos Estados Unidos por parte do Irã.

A declaração de Trump foi feita em um tuíte confuso, no qual o americano diz que as publicações da mídia podem servir de notificação ao congresso dos Estados Unidos caso haja necessidade de uma ação militar. "Se o irã atacar qualquer pessoa ou alvo dos Estados Unidos, os Estados Unidos reagirão rápida e completamente, e talvez de maneira desproporcional", escreveu o americano.

Trump declarou no sábado em um tweet que teria 52 alvos na mira no Irã se houver retaliação frente ao assassinato do general Suleimani.

 
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