Nesse 4º Congresso da CSP-Conlutas ocorre na mesma semana em que o Senado aprovou a Reforma da Previdência e há dez meses do governo de extrema direita de Bolsonaro, é fundamental fazer um balanço sobre a política traidora das centrais sindicais como CUT, Força Sindical, UGT e da orientação adotada pela CSP-Conlutas desde o golpe institucional para orientar a vanguarda dos trabalhadores frente aos novos desafios.

Pode te interessar: Declarações do Movimento Nossa Classe no 4º Congresso da CSP Conlutas

Marcello Pablito, trabalhador do bandejão da USP, diretor do SINTUSP e militante do MRT - Movimento Revolucionário de Trabalhadores durante a defesa das contribuições globais da delegação do Movimento Nossa Classe no 4° Congresso da CSP - Conlutas, que está acontecendo em Vinhedo/SP, com trabalhadores e militantes de movimentos sociais de todo o país.

Professora Maíra Machado, professora da rede estadual e diretora da APEOESP pela Oposição, no 4° Congresso da CSP Conlutas. Defendendo a resolução Internacional do Movimento Nossa Classe, abaixo a tentativa de golpe na Venezuela sem prestar nenhum apoio à Maduro.

Claudionor Brandão defende a resolução Nacional do Movimento Nossa Classe para o 4° Congresso da CSP-CONLUTAS. Denunciando o golpe institucional que ataca os trabalhadores do país. Abaixo a Reforma da Previdência e a MP 881! Revogação da Reforma Trabalhista e da “PEC do fim do mundo. Liberdade imediata a Lula sem nenhum apoio político ao PT, preso injustamente pela Lava-Jato. Denunciando o papel traidor das burocracias sindicais e defendendo a construção de um polo anti-burocrático para retomar os sindicatos e as centrais para as mãos dos trabalhadores.

Veja mais: Tese do Movimento Nossa Classe para o 4o Congresso da CSP Conlutas