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VIOLÊNCIA POLICIAL
Incompetência ou conivência? Polícia de RJ não chegou à autoria das mortes de crianças por "bala perdida"
Redação

Das quatro crianças mortas este ano, anteriores à morte de Agatha Félix, nenhuma das investigações realizadas pela Polícia Civil chegou à autoria dos crimes.

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Segundo dados da própria Secretaria de Estado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, nos dois casos mais antigos deste ano (o da Jenifer Cilene Gomes, de 11 anos, morta em fevereiro, e do menino Kauan Peixoto, de 12 anos, baleado quando deixava a comunidade da Chatuba, na Baixada Fluminense), ambos teriam acontecido em decorrência de “confrontos com traficantes em operações”.

Nos dois casos, as famílias acusam a ação policial pelas mortes. Mas o que fica evidente é que, mesmo com testemunhas, para a polícia cívil para não ser relevante às acusações contra os policiais, o que pode explicar porque até agora, em todos os casos, não há indícios de responsáveis pelas mortes.

Não existem atalhos. Somente a mobilização pode obrigar o Estado a garantir todas as condições para uma investigação independente que permita a família, mas também as organizações que lutam pelos direitos humanos, terem acesso irrestrito a todos os passos da investigação atrás dos culpados. O mesmo vale para o caso Marielle, que mesmo após um ano e meio de seu assassinato, a polícia “ainda não encontro os responsáveis”, quando todas as pistas apontam para milícias ligadas a família Bolsonaro.

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