O candidato a presidente pela Frente de Esquerda - Unidade criticou duramente as medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Hernán Lacunza, que implicam estender os vencimentos da dívida de curto prazo e iniciar o diálogo para um reperfilamento da dívida com o FMI.
Frente a crise nacional que se aprofundou depois das eleições de 11 de agosto, a esquerda levantou três propostas de emergência: anulação dos tarifaços (e volta aos valores de 2016); que o salario aumente a cada ponto que sobe a inflação e não fique abaixo da cesta familiar e a ocupação de toda empresa que feche ou demita para garantir que não se percam postos de trabalho. E exigência a direção sindical (CGT, CTA e o moyanismo) a convocatória de uma paralização nacional ativa de 36 horas para conquistar estas demandas elementares e como início de um plano de lutas para derrotar o plano de ajustes em curso.
Ligado a isto, del Caño colocou a exigência de que o Congresso Nacional se reúna para debater estas medidas urgentes.
Porém, como bem denuncia o atual candidato, o abrem para favorecer os especuladores e beneficiários de uma dívida ilegítima e fraudulenta.
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